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MACRODRENAGEM
GALERIA DE PROJETOS | MACRODRENAGEM |
DRENAGEM URBANA | CONTROLE DE ENCHENTES

PDMAT I | Alto Tietê (1998)
FICHA TÉCNICA
Cliente: Consórcio Enger Promon - CKC / DAEE
Localidade: Região Metropolitana de São Paulo.
Bacias Hidrográficas: Tamanduateí, Aricanduva, Baquirivu, Pirajuçara, Ribeirão Vermelho, Médio Juqueri.
Localidade: Região Metropolitana de São Paulo.
Em 1998 foi elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem da bacia do alto Tietê (PDMAT), com o intuito de complementar as necessárias obras de melhoria hidráulica dos rios Tietê e Tamanduateí por meio de um conjunto de soluções modulares, por sub-bacias, que permitem a execução por etapas.
O volume de reservação por meio dos piscinões atingiu cerca de cinco milhões de metros cúbicos, bem como foi promovido o rebaixamento e ampliação da calha do Tietê. Diversas bacias sujeitas a inundação frequente em São Paulo tiveram sua situação bastante melhorada após a implantação de obras preconizadas no PDMAT, e voltadas principalmente para a reservação dos excedentes de vazão. Citam-se, por exemplo, as seguintes bacias: Pacaembu; Pirajussara; Cabuçu de Baixo (Avenida Inajar de Souza-Freguesia do Ó); Água Espraiada (Reservatório Jabaquara) e outras.
Escopo: Diagnóstico hidráulico-hidrológico e estabelecimento das vazões de restrição para o sistema de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê – BAT; Proposição de medidas estruturais e não-estruturais para o sistema de macrodrenagem da Região Metropolitana de São Paulo, abrangendo área de drenagem superior a 3.000 km², que corresponde à bacia do Alto Tietê, a montante de Pirapora. Elaboração de Sistema de Informações Geográficas (S. I. G.), de toda região. Contemplando as características geológicas, topográficas, uso e ocupação do solo, malha urbana, hidrografia e demais infraestruturas
Cliente: Consórcio Enger Promon - CKC / DAEE
Localidade: Região Metropolitana de São Paulo.
Bacias Hidrográficas: Tamanduateí, Aricanduva, Baquirivu, Pirajuçara, Ribeirão Vermelho, Médio Juqueri.
Localidade: Região Metropolitana de São Paulo.
Em 1998 foi elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem da bacia do alto Tietê (PDMAT), com o intuito de complementar as necessárias obras de melhoria hidráulica dos rios Tietê e Tamanduateí por meio de um conjunto de soluções modulares, por sub-bacias, que permitem a execução por etapas.
O volume de reservação por meio dos piscinões atingiu cerca de cinco milhões de metros cúbicos, bem como foi promovido o rebaixamento e ampliação da calha do Tietê. Diversas bacias sujeitas a inundação frequente em São Paulo tiveram sua situação bastante melhorada após a implantação de obras preconizadas no PDMAT, e voltadas principalmente para a reservação dos excedentes de vazão. Citam-se, por exemplo, as seguintes bacias: Pacaembu; Pirajussara; Cabuçu de Baixo (Avenida Inajar de Souza-Freguesia do Ó); Água Espraiada (Reservatório Jabaquara) e outras.
Escopo: Diagnóstico hidráulico-hidrológico e estabelecimento das vazões de restrição para o sistema de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê – BAT; Proposição de medidas estruturais e não-estruturais para o sistema de macrodrenagem da Região Metropolitana de São Paulo, abrangendo área de drenagem superior a 3.000 km², que corresponde à bacia do Alto Tietê, a montante de Pirapora. Elaboração de Sistema de Informações Geográficas (S. I. G.), de toda região. Contemplando as características geológicas, topográficas, uso e ocupação do solo, malha urbana, hidrografia e demais infraestruturas


ARICANDUVA (2000) | Piscinões de Contenção de Cheias
Piscinões na Contenção de Cheia
Rio Aricanduva
FICHA TÉCNICA
RESTAURAÇÃO DE RIOS URBANOS
As obras de controle de inundações na bacia hidrográfica do córrego Aricanduva foram divididas em 3 fases de implantação. A 1ª fase das obras corresponde às intervenções na parte alta da bacia pela implantação de cinco reservatórios: Aricanduva I, II e III no curso principal 120 do córrego Aricanduva e dos reservatórios Caguaçu e Limoeiro nos afluentes com o mesmo nome, sendo que todos já foram implantados. A 2ª fase das obras com tempo de recorrência de 10 anos, corresponde à parte média da bacia compreendida entre a Av. Ragueb Chohfi e a foz do córrego Taboão, totalizando cinco intervenções, entre elas estão a implantação dos reservatórios Rincão, Inhumas, Aricanduva V, alargamento da calha e introdução de soleira de fundo em uma distância de 2000 m entre a foz do córrego Taboão e a Av. dos Latinos, além do alteamento das pontes na Rua Baquiá e na Rua Tumucumaque (CANHOLI, 2005).
A 3ª fase das obras abrange a implantação dos reservatórios Aricanduva IV, Taboão e Machados e ampliação da calha a montante até o final da Av. Aricanduva para o tempo de recorrência equivalente a 25 anos, ou seja, com risco médio anual de 4% de ser superado. Dentre as obras propostas, as que ainda não estão concluídas são as obras correspondentes à 3ª fase.
Objetivo
O reservatório Aricanduva V é particularmente interessante para este estudo devido ao monitoramento existente em tempo real, que registra o enchimento do reservatório e simultaneamente o nível de água a montante da entrada do vertedor de soleira lateral. As informações obtidas nos locais de medição em decorrência do evento de cheia foram coletadas e tratadas para a análise do comportamento hidráulico das estruturas de tomada d’água e dissipação de energia.
Características do Reservatório Aricanduva V
O reservatório Aricanduva V é do tipo off-line, sendo constituído de um vertedor de soleira lateral, implantado na margem direita, para a derivação de parte da vazão do córrego para o interior do reservatório. O vertedor é seguido de degraus para a dissipação de energia do escoamento. Ao final da escada hidráulica existe uma bacia de dissipação dotada de blocos dissipadores.
Há um conjunto de 7 bombas de 400 l/s cada, para o esgotamento do reservatório que ocorre gradativamente em até 12 horas após a passagem da cheia a partir da cota da soleira do vertedor lateral correspondente a cota 735,00 m. A água bombeada é devolvida ao córrego Aricanduva por meio de uma galeria (SIURB, 2002). O esgotamento do reservatório ocorre primeiramente por gravidade através do refluxo do escoamento do reservatório para o Rio Aricanduva a partir da cota 737,00 m até alcançar a cota 735,00 m, o que corresponde a 23% do volume de reservação. Com o nível de água inferior à cota 735,00 m, o reservatório é esgotado através do bombeamento descrito (SIURB, 2002). Foi considerado no projeto do reservatório Aricanduva V que, para eventos com tempo de recorrência de 10 anos, o reservatório é cheio em 2 horas aproximadamente a partir do início da precipitação (SIURB, 2002). Para controle do escoamento, imediatamente a jusante da soleira lateral foi implantada uma soleira de controle transversalmente à calha do Rio Aricanduva, o que contribui para uma diminuição da velocidade e do número de Froude, proporcionando desta forma uma melhor aproximação do escoamento para o interior do reservatório (RAIMUNDO, 2007).
Além dos cinco reservatórios de detenção citados e já em fase de implantação pela PMSP, e do reservatório no córrego Taboão, a montante da Rua Rego Barros, também em implantação juntamente com a obra de canalização deste córrego, foi proposta no estudo vencedor do Prêmio Prestes Maia de Urbanismo 1998, elaborado pela HIDROSTUDIO Engenharia, a construção de bacias de detenção nos seguintes locais:
Na margem esquerda do córrego Rincão, no trecho compreendido entre as Estações Penha e Vila Matilde do METRÔ, atualmente utilizadas como área de lazer.
Na margem direita do córrego Inhumas, a montante da Avenida Rio das Pedras.
Na margem direita do córrego dos Machados, a montante da Avenida Rio das Pedras.
No trabalho da HIDROSTUDIO foi também proposta a ampliação da calha do Aricanduva e a redução das velocidades de escoamento no trecho Av. Itaquera - Av. Ragueb Chohfi.
Adicionalmente aos reservatórios propostos ou em implementação, no âmbito do PDMAT - Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê, foram identificadas mais 4 (quatro) áreas adequadas para completar um sistema global de reservação e controle dos volumes de cheias na bacia do Aricanduva, além da ratificação da solução de reduzirem-se as velocidades na canalização no referido trecho do Aricanduva.
Assim sendo, o Plano Diretor recomendou a implantação de 13 (treze) reservatórios, a saber:
RAR-1, RAR-2 e RAR-3, no rio Aricanduva (PMSP)
RCA-1, no córrego Caaguassu (PMSP)
RLI-1, no córrego Limoeiro (PMSP)
RAR-4, no rio Aricanduva (PDMAT)
RMA-1 e RMA-2, no córrego dos Machados (PDMAT)
RIN-1, no córrego Inhumas (PDMAT)
RTA-1 e RTA-2, no córrego Taboão (PDMAT)
RRI-1 e RRI-2, no córrego Rincão (PDMAT)
Além das referidas obras no trecho já canalizado.
A inserção de bacias de detenção nos córregos afluentes justificou-se pela necessidade de controlar os aportes de cheias à calha principal do rio Aricanduva e, consequentemente, à calha do rio Tietê a jusante. É de fundamental importância a consideração dessas bacias, uma vez que, na própria calha do Aricanduva, foi identificada apenas mais um local (RAR-4), localizado imediatamente a jusante do reservatório RAR-3.
Rio Aricanduva
FICHA TÉCNICA
RESTAURAÇÃO DE RIOS URBANOS
As obras de controle de inundações na bacia hidrográfica do córrego Aricanduva foram divididas em 3 fases de implantação. A 1ª fase das obras corresponde às intervenções na parte alta da bacia pela implantação de cinco reservatórios: Aricanduva I, II e III no curso principal 120 do córrego Aricanduva e dos reservatórios Caguaçu e Limoeiro nos afluentes com o mesmo nome, sendo que todos já foram implantados. A 2ª fase das obras com tempo de recorrência de 10 anos, corresponde à parte média da bacia compreendida entre a Av. Ragueb Chohfi e a foz do córrego Taboão, totalizando cinco intervenções, entre elas estão a implantação dos reservatórios Rincão, Inhumas, Aricanduva V, alargamento da calha e introdução de soleira de fundo em uma distância de 2000 m entre a foz do córrego Taboão e a Av. dos Latinos, além do alteamento das pontes na Rua Baquiá e na Rua Tumucumaque (CANHOLI, 2005).
A 3ª fase das obras abrange a implantação dos reservatórios Aricanduva IV, Taboão e Machados e ampliação da calha a montante até o final da Av. Aricanduva para o tempo de recorrência equivalente a 25 anos, ou seja, com risco médio anual de 4% de ser superado. Dentre as obras propostas, as que ainda não estão concluídas são as obras correspondentes à 3ª fase.
Objetivo
O reservatório Aricanduva V é particularmente interessante para este estudo devido ao monitoramento existente em tempo real, que registra o enchimento do reservatório e simultaneamente o nível de água a montante da entrada do vertedor de soleira lateral. As informações obtidas nos locais de medição em decorrência do evento de cheia foram coletadas e tratadas para a análise do comportamento hidráulico das estruturas de tomada d’água e dissipação de energia.
Características do Reservatório Aricanduva V
O reservatório Aricanduva V é do tipo off-line, sendo constituído de um vertedor de soleira lateral, implantado na margem direita, para a derivação de parte da vazão do córrego para o interior do reservatório. O vertedor é seguido de degraus para a dissipação de energia do escoamento. Ao final da escada hidráulica existe uma bacia de dissipação dotada de blocos dissipadores.
Há um conjunto de 7 bombas de 400 l/s cada, para o esgotamento do reservatório que ocorre gradativamente em até 12 horas após a passagem da cheia a partir da cota da soleira do vertedor lateral correspondente a cota 735,00 m. A água bombeada é devolvida ao córrego Aricanduva por meio de uma galeria (SIURB, 2002). O esgotamento do reservatório ocorre primeiramente por gravidade através do refluxo do escoamento do reservatório para o Rio Aricanduva a partir da cota 737,00 m até alcançar a cota 735,00 m, o que corresponde a 23% do volume de reservação. Com o nível de água inferior à cota 735,00 m, o reservatório é esgotado através do bombeamento descrito (SIURB, 2002). Foi considerado no projeto do reservatório Aricanduva V que, para eventos com tempo de recorrência de 10 anos, o reservatório é cheio em 2 horas aproximadamente a partir do início da precipitação (SIURB, 2002). Para controle do escoamento, imediatamente a jusante da soleira lateral foi implantada uma soleira de controle transversalmente à calha do Rio Aricanduva, o que contribui para uma diminuição da velocidade e do número de Froude, proporcionando desta forma uma melhor aproximação do escoamento para o interior do reservatório (RAIMUNDO, 2007).
Além dos cinco reservatórios de detenção citados e já em fase de implantação pela PMSP, e do reservatório no córrego Taboão, a montante da Rua Rego Barros, também em implantação juntamente com a obra de canalização deste córrego, foi proposta no estudo vencedor do Prêmio Prestes Maia de Urbanismo 1998, elaborado pela HIDROSTUDIO Engenharia, a construção de bacias de detenção nos seguintes locais:
Na margem esquerda do córrego Rincão, no trecho compreendido entre as Estações Penha e Vila Matilde do METRÔ, atualmente utilizadas como área de lazer.
Na margem direita do córrego Inhumas, a montante da Avenida Rio das Pedras.
Na margem direita do córrego dos Machados, a montante da Avenida Rio das Pedras.
No trabalho da HIDROSTUDIO foi também proposta a ampliação da calha do Aricanduva e a redução das velocidades de escoamento no trecho Av. Itaquera - Av. Ragueb Chohfi.
Adicionalmente aos reservatórios propostos ou em implementação, no âmbito do PDMAT - Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê, foram identificadas mais 4 (quatro) áreas adequadas para completar um sistema global de reservação e controle dos volumes de cheias na bacia do Aricanduva, além da ratificação da solução de reduzirem-se as velocidades na canalização no referido trecho do Aricanduva.
Assim sendo, o Plano Diretor recomendou a implantação de 13 (treze) reservatórios, a saber:
RAR-1, RAR-2 e RAR-3, no rio Aricanduva (PMSP)
RCA-1, no córrego Caaguassu (PMSP)
RLI-1, no córrego Limoeiro (PMSP)
RAR-4, no rio Aricanduva (PDMAT)
RMA-1 e RMA-2, no córrego dos Machados (PDMAT)
RIN-1, no córrego Inhumas (PDMAT)
RTA-1 e RTA-2, no córrego Taboão (PDMAT)
RRI-1 e RRI-2, no córrego Rincão (PDMAT)
Além das referidas obras no trecho já canalizado.
A inserção de bacias de detenção nos córregos afluentes justificou-se pela necessidade de controlar os aportes de cheias à calha principal do rio Aricanduva e, consequentemente, à calha do rio Tietê a jusante. É de fundamental importância a consideração dessas bacias, uma vez que, na própria calha do Aricanduva, foi identificada apenas mais um local (RAR-4), localizado imediatamente a jusante do reservatório RAR-3.


Pôlderes | FRANCO DA ROCHA (2010)
FICHA TÉCNICA
Cliente: Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE
Localidade: Município de Franco da Rocha
Curso d’Água: Ribeirão Eusébio/Médio Juqueri
Ano de elaboração: 2010
O Município de Franco da Rocha está localizado na bacia do Rio Juqueri, a jusante do reservatório de Paiva Castro. A proteção contra inundações das áreas urbanas do município requer algumas abordagens distintas, face à diversidade dos problemas encontrados no sistema de drenagem. As áreas urbanas apresentam extrema fragilidade às chuvas, e as inundações ocorrem por diversos motivos: ocupação de áreas baixas, falta de capacidade hidráulica nos canais e microdrenagem vulnerável a refluxo tornam necessárias intervenções distintas e complementares entre si.
Foi proposto um conjunto de obras organizadas em duas etapas:
1ª Etapa - Obras de Proteção das Áreas Baixas na Área Central de Franco da Rocha;
2ª Etapa Obras de Reservação a Montante.
O projeto executivo de dois pôlderes na região central de Franco da Rocha integram um conjunto de medidas para controlar possíveis enchentes do ribeirão Euzébio e do rio Juquery. Por meio do desassoreamento de 20 quilômetros do rio Juquery e 1,6 quilômetro do ribeirão Euzébio, foi projetado o pôlder Riberião Euzébio (margem direita) e dique com 1.600m de extensão, com altura que varia entre 0,5 a 2 metros, tendo capacidade para armazenar 2,5 mil m³ em uma área total de reservatório de 1.500 m². Já o pôlder na margem esquerda, no mesmo trecho, é um reservatório fechado que possuí um dique com 1 quilometro de extensão com altura de 2 metros. Este reservatório pode armazenar até 4,4 mil m³ de água.
LINK - https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,de-41-piscinoes-previstos-so-um-foi-construido-imp-,665521
https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,de-41-piscinoes-previstos-so-um-foi-construido-imp-,665521
Cliente: Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE
Localidade: Município de Franco da Rocha
Curso d’Água: Ribeirão Eusébio/Médio Juqueri
Ano de elaboração: 2010
O Município de Franco da Rocha está localizado na bacia do Rio Juqueri, a jusante do reservatório de Paiva Castro. A proteção contra inundações das áreas urbanas do município requer algumas abordagens distintas, face à diversidade dos problemas encontrados no sistema de drenagem. As áreas urbanas apresentam extrema fragilidade às chuvas, e as inundações ocorrem por diversos motivos: ocupação de áreas baixas, falta de capacidade hidráulica nos canais e microdrenagem vulnerável a refluxo tornam necessárias intervenções distintas e complementares entre si.
Foi proposto um conjunto de obras organizadas em duas etapas:
1ª Etapa - Obras de Proteção das Áreas Baixas na Área Central de Franco da Rocha;
2ª Etapa Obras de Reservação a Montante.
O projeto executivo de dois pôlderes na região central de Franco da Rocha integram um conjunto de medidas para controlar possíveis enchentes do ribeirão Euzébio e do rio Juquery. Por meio do desassoreamento de 20 quilômetros do rio Juquery e 1,6 quilômetro do ribeirão Euzébio, foi projetado o pôlder Riberião Euzébio (margem direita) e dique com 1.600m de extensão, com altura que varia entre 0,5 a 2 metros, tendo capacidade para armazenar 2,5 mil m³ em uma área total de reservatório de 1.500 m². Já o pôlder na margem esquerda, no mesmo trecho, é um reservatório fechado que possuí um dique com 1 quilometro de extensão com altura de 2 metros. Este reservatório pode armazenar até 4,4 mil m³ de água.
LINK - https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,de-41-piscinoes-previstos-so-um-foi-construido-imp-,665521
https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,de-41-piscinoes-previstos-so-um-foi-construido-imp-,665521


PÔLDER | Parque Dom Pedro II (2011)
FICHA TÉCNICA
Cliente: Arquitetos Cooperantes / Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU
Localidade: Município de São Paulo
Curso d’Água: Rio Tamanduateí
Ano de construção: 2011
O projeto consistiu no desenvolvimento de um sistema de controle cheias das áreas baixas da região do Parque D. Pedro II e Mercado Municipal, com ênfase no tratamento das águas de chuva. O projeto faz parte do Plano de Reurbanização do Parque D. Pedro II - implantação em 2016.
O sistema proposto baseia-se na “polderização” das áreas baixas do entorno do Parque Dom Pedro II, com o redirecionamento da microdrenagem das áreas baixas para os lagos. Complementarmente, foi proposto sistema de jardins alagados, que proporcionarão a melhoria da qualidade da água nos lagos perenes.
Dentro do enfoque do plano urbanístico proposto, espera-se devolver ao parque o espaço das águas e os benefícios inerentes. Depois de sucessivas modificações, a área em estudo perdera as características morfológicas, funcionais e culturais presentes originalmente na Várzea do Carmo e depois, com o Parque Dom Pedro II. Dentre essas características suprimidas, serão enfatizadas no presente plano as funções de controle de cheias, de melhoria da qualidade d’água e da paisagem, reaproximando o transeunte às águas.
foto: Una arquitetura
Cliente: Arquitetos Cooperantes / Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU
Localidade: Município de São Paulo
Curso d’Água: Rio Tamanduateí
Ano de construção: 2011
O projeto consistiu no desenvolvimento de um sistema de controle cheias das áreas baixas da região do Parque D. Pedro II e Mercado Municipal, com ênfase no tratamento das águas de chuva. O projeto faz parte do Plano de Reurbanização do Parque D. Pedro II - implantação em 2016.
O sistema proposto baseia-se na “polderização” das áreas baixas do entorno do Parque Dom Pedro II, com o redirecionamento da microdrenagem das áreas baixas para os lagos. Complementarmente, foi proposto sistema de jardins alagados, que proporcionarão a melhoria da qualidade da água nos lagos perenes.
Dentro do enfoque do plano urbanístico proposto, espera-se devolver ao parque o espaço das águas e os benefícios inerentes. Depois de sucessivas modificações, a área em estudo perdera as características morfológicas, funcionais e culturais presentes originalmente na Várzea do Carmo e depois, com o Parque Dom Pedro II. Dentre essas características suprimidas, serão enfatizadas no presente plano as funções de controle de cheias, de melhoria da qualidade d’água e da paisagem, reaproximando o transeunte às águas.
foto: Una arquitetura

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